quinta-feira, 25 de julho de 2013

ALAN MOORE WARRIOR

FANZINE PUBLICADO NA INGLATERRA NOS ANOS 80 COM OS GRANDES PERSONAGENS CUIDADOS PELO MAGO!"







LINK COM UMA EDIÇÃO INEDITA NA REDE

QUADRINHOS NACIONAIS ALEATORIOS[DEODATO-EC NICKEL]

TIRADAS DIRETO DE MINHA COLEÇÃO DUAS HQS MUITO INTERESSANTES DE DOIS GRANDES ARTISTAS DOS COMICS NACIONAIS,MIKE DEODATO E ELOIR CARLOS NICKEL[EC NICKEL].





ESTAO UM TANTO AMARELADAS PELO TEMPO[PUDERA TEM MAIS DE 20 ANOS!]MAS VALEM MUITO A PENA!



domingo, 7 de julho de 2013

O Aniversário do Meu Melhor Amigo (My Best Friend's Birthday) 1987



Sinopse: 
Fragmentos do primeiro e inacabado filme do Diretor Quentin Tarantino. Gravado em 16mm, quando ainda trabalhava em uma videolocadora. Em "My Best Friend's Birthday", Mickey, seu melhor amigo, está fazendo aniversário e Clarence Pool resolve "presenteá-lo" com uma garota de programa. Entre acontecimentos baratos, cocaína e cenas aspirando a Kung Fu, vários imprevistos acontecem.

Ficha técnica:
Título original – My Best Friend's Birthday
Gênero – comédia
Ano de lançamento - 1987
País de origem – EUA
Direção – Quentin Tarantino
AVI
AUDIO INGLES
LEGENDAS PORTUGUES
Elenco: 
Craig Hamann Mickey Burnett
Quentin Tarantino Clarence Pool
Crystal Shaw Misty
Allen Garfield Magnata do Entretenimento
Al Harrell Clifford
Brenda Hillhouse Esposa
Linda Kaye Ex-Namorada
Stevo Polyi Deejay
Alan Sanborn Recepcionista da rádio
Rich Turner Oliver Brandon
Rowland Wafford Lenny Otis

HERCULES ,SANSÃO E ULISSES[DUBLADO]

 



DOWNLOAD MEGA

AUDIO :PORTUGUES

Épico de Fantasia, rodado na Itália, que reúne os três homens mais fortes do mundo (os musculosos Morris, Lloyd e Cerusico) unindo forças para salvar a Grécia das mãos dos filisteus, lutarem contra um assassino monstro do mar e assim salvar a nação grega.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O JUSTICEIRO EM ROUPA SUJA[LEGENDADO]



http://portodiao.com/wp-content/uploads/2012/09/Dirty-Laundry.jpg




AUDIO:INGLES
LEGENDAS[NA PASTA]:PORTUGUES







DOWNLOAD

Thomas Jane, que viveu O Justiceiro no filme de 2004, voltou a encarnar Frank Castle. O curta também conta com a participação de Ron Perlman.
"Eu queria fazer um filme de fã para um personagem que eu sempre amei e em que eu sempre acreditei - uma carta de amor para Frank Castle e seus fãs. Foi um experiência incrível com todos no projeto dedicando seu tempo apenas pela diversão. Foi o máximo fazer parte disso do começo ao fim - esperamos que os fãs de Frank gostem de assistir ao curta o tanto quanto gostamos de fazê-lo" -- Thomas Jane.
Qual é a diferença entre justiça e punição?

O Justiceiro | Thomas Jane volta a encarnar personagem em curta não oficial

Ator divulga "carta de amor para Frank Castle e seus fãs"

Natália Bridi
16 de Julho de 2012

Thomas Jane, que viveu O Justiceiro no filme de 2004, voltou a encarnar Frank Castle em um curta não oficial, que também conta com a participação de Ron Perlman; veja:


"Eu queria fazer um filme de para um personagem que eu sempre amei e em que eu sempre acreditei - uma carta de amor para Frank Castle e seus fãs. Foi um experiência incrível com todos no projeto dedicando seu tempo apenas pela diversão. Foi o máximo fazer parte disso do começo ao fim - esperamos que os fãs de Frank gostem de assistir ao curta o tanto quanto gostamos de fazê-lo", declarou Jane. Tim Bradstreet, famoso capista da série do Justiceiro, e o diretor Phil Joanou também estiveram envolvidos na produção, divulgada durante o painel organizado por Jane e Bradstreet na Comic- Con 2012.
Depois de três filmes na Lionsgate -o primeiro em 1989 com Dolph Lundgren, a versão estrelada por Jane em 2004 e o último, Zona de Guerra, em 2008, com Ray Stevenson - os direitos sobre O Justiceiro retornaram para a Marvel. Porém, não existe um projeto concreto  para uma nova adaptação ao cinema e o projeto da série de TV foi engavetado.

OMELETE


IMDB NOTA 8,0

DRUUNA[ANTOLOGIA COMPLETA]


DOWNLOAD

 





Druuna é o nome de uma personagem e série de ficção científica criada por Paolo Eleuteri Serpieri, lançado originalmente em quadrinhos na revista Heavy Metal1 .
Druuna é um Hq com belos traços, desenhos de anatomia humana feitos com perfeição e aos mínimos detalhes, cenário, enredo e história fantástica. A saga vai de 1985 até 2003, o Hq traz bastante ação e tensão e muito erotismo, com algumas cenas explícitas.
O enredo acontece em um futuro apocalíptico onde uma doença amedronta a todos, um vírus que transforma seres humanos em mutantes; o espírito de porco nos humanos reina, tanto humanos quanto mutantes são pervertidos e covardes, tudo que é de podre e desumano reina nesse ambiente mórbido. Druuna — que é a protagonista — se prostitui para conseguir antibióticos para ajudar seu namorado. Ela perambula pela cidade mórbida, passando por grandes perigos

WIKIPEDIA


Paolo Eleuteri Serpieri (Veneza, Itália 29 de Fevereiro de 1944) é um escritor de histórias em quadrinhos e ilustrador italiano, conhecido pelo alto nível de detalhes em seus trabalhos retratando as formas humanas, particularmente imagens eróticas de mulheres. É mais conhecido pelo seu trabalho na série erótica de ficção científica Druuna.

Início da carreira

Serpieri mudou-se para Roma quando jovem para estudar pintura e arquitetura na Fine Art Academy em Roma com Renato Guttuso e iniciou sua carreira como pintor em 1966, mas em 1975 ele transferiu seu foco para os quadrinhos ao assumir um cargo na revista italiana Lanciostory1 . Um grande fã do Velho Oeste americano, com o escritor Raffaele Ambrosio, Serpieri foi co-autor de L'Histoire du Far-West ("A História do Oeste"), uma série sobre a história do Velho Oeste que foi publicada nas revistas Lancio Story e Skorpio. Alguns dos títulos foram L'Indiana Bianca (The Índio Branco) and L'Uomo di Medicina (O Homem da Medicina). A partir de 1980 Serpieri trabalhou em coleções como Découvrir la Bible, assim como em pequenas histórias para revistas como como L'Eternauta,, Il Fumetto e Orient-Express.

WIKIPEDIA

DRUUNA,e uma mulher que tanto habita os sonhos de todo homem,que nao custa nada imaginar,que atriz ou modelo faria um filme ou a encarnaria em nossos quartos,sendo assim selecionei algumas que seriam druunas perfeitas.

MARI ALEXANDRE











DANIELLE SOUZA [EX-MULHER SAMAMBAIA]


 ARYANE STEINKOPF[EX-PANICAT]







Enfim tem muitas outras que ia adorar ficar horas falando de dabtendo os... hã dotes das moças,ha uns 10 anos eu imaginava[bem voces sacaram ne]uma scheila carvalho ou fabiana andrade como druuna[que em breve eu farei ate um post sobre o assunto.
Atualmente tem uma mina fazendo um certo sucesso nas redes sociais que pra mim e outra forte candidata::
YUMI MURAKAMI


domingo, 23 de junho de 2013

[COMICS]V DE VINGANÇA[V for Vendetta]




http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/c/c0/V_for_vendettax.jpg


DOWNLOAD
V de Vingança (versão em português para V for Vendetta) é uma série de romances gráficos escrita por Alan Moore e em grande parte desenhada por David Lloyd. A história se passa em um distópico futuro de 1997 no Reino Unido, em que um misterioso anarquista tenta destruir o Estado, através de ações diretas.

Sobre a Obra

V de Vingança foi publicado originalmente entre 1982 e 1983 em preto e branco pela editora britânica Warrior, mas não chegou a ser finalizado. Em 1988, incentivados pela DC Comics, Allan Moore e David Lloyd retomaram a série e a concluíram com uma edição colorida. A série completa foi republicada nos EUA pelo selo Vertigo da DC e no Reino Unido pela Titan Books. No Brasil, foi publicada em 1989 em cinco edições em cores pela editora Globo e mais tarde pela Via Lettera, em dois volumes em preto e branco; em 2006 teve uma edição especial pela Panini, em volume único, colorido e com material extra. Atendendo a pedidos, em 2012 a Panini relançou esta edição especial.

Enredo

O enredo é situado num passado futurista (uma espécie de passado alternativo), numa realidade em que um partido de cunho Totalitário ascende ao poder após uma guerra nuclear. A semelhança com o regime Fascista é inevitável devido ao fato do governo ter o controle sobre a mídia, a existência de uma polícia secreta, campos de concentração para minorias raciais e sexuais, muito perto do que pensou Hannah Arendt no seu livro "Origens do totalitarismo" de 1951. Existe também um sistema de monitoramento feito por câmeras nos moldes de "1984", de George Orwell, escrito em 1948. (Na época, o CFTV ainda não existia tal como o é hoje na Inglaterra quando a obra foi escrita).
A história em quadrinho foi escrita num momento histórico no qual a Inglaterra estava implementando o sistema Capitalista Neoliberal com a primeira ministra Margaret Thatcher. Ao mesmo tempo o "Socialismo Real" da extinta U.R.S.S. (atual Rússia), estava em total descrédito devido aos horrores do Stalinismo.
"V" (codinome do protagonista) tem uma postura Anarquista.
Nesta obra, como definiu tanto Enrico Malatesta no seu livro "Escritos revolucionários" e outros Anarquistas, como Mikhail Bakunin, Pierre Joseph Proudhon, Max Stirner, Emma Goldman, Piotr Kropotkin e Henry David Thoreau, o Estado é visto como limitador da Liberdade, sendo assim Totalitário.

História

A história começa após o fim do conflito político, com os campos de concentração desativados e a população complacente com a situação, até que surge "V" — um Anarquista que veste uma máscara estilizada de Guy Fawkes e é possuidor de uma vasta gama de habilidades e recursos. Ele então inicia uma elaborada e teatral campanha para derrubar o Estado.
No processo, conhece Evey, garota que perdeu os pais durante a guerra. Evey é tratada por V como aprendiz, sempre sendo apresentada à resquícios de uma cultura perdida por causa da guerra e degradação da sociedade.


Começando a sessão de downloads de quadrinhos do blog em grandes estilo.

WEB COMICS[Site publica webcomics estrangeiras de graça]

Site publica webcomics estrangeiras de graça

Site terá atualização diária


Webcomics estrangeiros traduzidos para o português, com publicação diária e acesso totalmente gratuito. É a proposta do Outros Quadrinhos site que estreou esta semana para editar quadrinhos feitos para a web de várias partes do mundo, especificamente para o público brasileiro.
O site estreou com sete séries:
- Falso Positivo, de Mike Walton (EUA): histórias de ficção científica e terror para público adulto, com um toque Além da Imaginação.
- Lápis Zen, de Gavin Aung Than (Austrália): com pouco mais de um ano de existência, a série já faz sucesso transformando citações de grandes pensadores em quadrinhos.
- Mal S.A., de Brad Guigar (EUA): paródia dos gibis de super-herói na qual um supervilão é presidente de uma mega-empresa do mal.
- Murder Book, de Ed Brisson (Canadá): histórias de crime do ponto de vista de ladrõezinhos, assassinos profissionais de segunda e outras figuras do submundo.
- Os Nós Ocultos, de Juan Santapau (Chile): de difícil definição, a série é chamada de "quadrinhos sobre coisas que fazemos sem saber por quê", e é comparada às histórias de Neil Gaiman.
- Serena Rosa, de Aaron Alexovich (EUA): uma bruxinha que mora na cidade mais assustadora dos EUA, com toques de humor e terror.
- Tenebrosas Fofuras, de Gisèle Lagacé e David Lumson (Canadá): paródia do universo dos personages de terror, com vampiras, súcubos, lobisomens e outros seres no colegial.
Ainda em semana de apresentação, o site começará a publicar novos quadrinhos diariamente a partir da semana que vem. Algumas séries sairão alguns dias por semana, mas a maioria terá novas páginas de segunda a sexta.
Todas as HQs são publicadas a partir de acordo com os autores - que também podem publicar as HQs traduzidas em seus respectivos sites. O Outros Quadrinhos também divulga que deve incluir novas séries no futuro próximo. Acesse:http://outrosquadrinhos.com.br/

sábado, 22 de junho de 2013

O HOMEM DO FUNDO DO MAR

Man from Atlantis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Patrick Duffy, o Homem do Fundo 
do Mar.
O Homem da Atlântida (Portugal) ou O Homem do Fundo do Mar (Brasil), com o título original Man from Atlantis, foi uma seriado de televisão norte-americana dos anos 1977 e 1978. O protagonista era Mark Harris, interpretado por Patrick Duffy, um sobrevivente do continente perdido de Atlântida. Duffy depois seria um dos principais personagens da telenovela americana Dallas.
No Brasil o filme piloto foi exibido pela Rede Globo com grande sucesso, o que levou a que a série também fosse ao ar pela mesma emissora. Em Portugal a exibidora foi a RTP1.
Esta série foi exibida também pela Rede Record nos anos 80.

Elenco

O ator Kenneth Tigar aparece no segundo, terceiro e quarto filmes como o Dr. Miller Simon, M.D., também da Fundação. Outros atores aparecem como a tripulação do submarino: Richard Laurance Williams, J. Victor Lopez, Jean Marie Hon (que foi visto vem Ark II) e Anson Downes.

Filmes e série

A NBC encomedou quatro filmes para televisão durante a temporada de 1977, superando a ABC e os três que pediu para The Six Million Dollar Man.

FONTE

SERES DO AMANHÃ (TOMORROW PEOPLE)

Título original: The Tomorrow People 
 
A série Seres do Amanhã foi produzida entre 1973 e 1979, com um total de 22 histórias divididas em 68 episódios. Criada por Roger Damon Price, inspirada no livro The Mind in Chains.
Os episódios narravam as aventuras de um grupo de jovens que ao entrarem na adolescência, descobrem ter poderes psíquicos, incluindo telecinesia (poder de movimentar objetos com a mente) , telepatia e o poder de se teletransportar, com o auxílio de cintos especiais. Um novo membro era descoberto quando este entrava na fase da adolescência e iniciava, involuntariamente, uma tentativa de se comunicar telepaticamente com outras pessoas. A mente deste jovem iniciava uma busca por outras iguais a ele. Se ninguém respondesse, o ser poderia ter reações físicas e mentais fatais. O grupo dos seres do amanhã reunía-se em um laboratório localizado em um túnel abandonado do metrô londrino. Para guiá-los em suas aventuras e decisões, estava o computador Tim, criado por uma Federação Intergalática que protegia o grupo de telepatas.
O objetivo do grupo era, inicialmente, ajudar seus novos membros a se ajustarem a seus novos poderes, mantendo-se longe do alcance das autoridades que estavam à sua procura devido aos poderes extra-sensoriais. Outro grupo que perseguia os seres do amanhã era o Cyclops, seres extraterrestres que mantinham sua nave em órbita da Terra na esperança de capturar um dos telepatas, pois somente eles poderiam pilotar sua nave de volta a seu planeta de origem. Para tanto, os Cyclops enviaram à Terra um robô, chamado Jedikiah, para captuar um dos seres.
  
Entre os membros do grupo, que mudou ao longo da produção, estavam John (Nicholas Young, único ator fixo durante toda a série), líder do grupo dos seres do amanhã, filho de um sargento de polícia. Também tinham Carol (Sammie Winmill), Stephen (Peter Vaughan-Clarke), Elizabeth (Elizabeth Adare),Tyso (Dean Lawrence), Mike (Michael Holoway), Hsui Tai (Misako Koba) e Andrew (Nigel Rhodes). A série foi cancelada quando os funcionários da ITV, emissora que exibia a série, entraram em greve. Em 1992, Roger Damon Price associou-se ao canal americano Nicklodeon para produzir uma nova versão que recebeu o título de Os Novos Seres do Amanhã. Mas, não fez o mesmo sucesso e foi cancelada em 1995 com 5 histórias divididas em 25 episódios.

A Volta dos Seres do Amanhã
A série inglesa Seres do Amanhã (The Tomorrow People) ganha uma nova história através do sistema conhecido como Audio Drama. Trata-se de histórias interpretadas por atores e disponibilizadas ao público através de áudio em CD. Do elenco original da série, apenas Phillip Gilbert, como a voz do computador Tim, e Nicholas Young (na foto à frente dos demais), como John, estão de volta. Na verdade os dois foram os únicos que permaneceram na série durante toda sua produção,enquanto que o elenco sofria constantes mudanças.
A série trata de um grupo de pessoas vivendo na Terra que ao chegarem na fase da adolescência, desenvolvem poderes telepáticos. Inconscientemente, iniciam uma busca telepática por outros iguais a eles. Se o contato não for feito, conseqüências graves, até fatais, podem ocorrer.
 
Os jovens são chamados de Seres do Amanhã e recebem ajudam e conhecimento sobre quem são e como usar seus poderes, da Federação Galáctica. Nessa história, John está mais velho, e solitário, encontrando dificuldades de ajudar os novos Seres do Amanhã devido à distância que a idade os separam.A história tem 45 minutos de duração. Escrita por Rebecca Levene e Gareth Roberts, dirigida por Nicholas Pegg, foi produzida e lançada no mercado de áudio pela Big Finish Productions ao preço de 14.99 dólares. Disponível em lojas americanas e inglesas. A mesma produtora está lançando no mercado de CD o Audio Drama Doctor Who: Bloodtide. São dois CDs com 110 minutos de duração ao preço de 24.99 dólares. Fonte: site TV Séries 




 

Elenco
John: Nicholas Young
Voz de TIM: Philip Gilbert
Steven: Peter Vaughan-Clarke
Carol: Sammie Winmill
Kenny: Stephen Salmon
Ginge: Michael Standing
Lefty: Derek Crewe
Elizabeth: Elizabeth Adare
Prof Cawston: Brian Stanion
Chris: Christopher Chittell
Tyso: Dean Lawrence
Mike Bell: Mike Holoway
Hsui Tai: Misako Koba
Andrew Forbes: Nigel Rhodes 



DOWNLOAD MEGA
OS ESCRAVOS DE JEDIKIAH PARTE 1
 OS ESCRAVOS DE JEDIKIAH PARTE 2
parte 5
THE MEDUSA STRAIN EP 1

EM BREVE NOVOS EPSODIOS
AUDIO INGLES 
LEGENDAS PORTUGUES

FONTE:MOFOLANDIA
POSTAREI AQUI ALGUNS EPSODIOS[DOS QUE EU TINHA NO YOUTUBE QUE BLOQUEOU MINHA CONTA],POIS O MATERIAL DE LEGENDAS DO MESMO E ESCASSO,POREM FIQUEM A VONTADE QUEM O TIVER DISPONIVEL.

ATE AGORA SO TENHO 4 EPSODIOS MAS SERVE PARA MATAR A SAUDADE.

KISS OF THE DAMNED








Direção: Xan Cassavetes
Ano: 2012
País: EUA
Duração: 97 minutos
Título Original: Kiss of the Damned 5,2

DOWNLOAD-BAIXAR

PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3


Crítica:

O amor dela nunca morrerá.

Vampiros, que outrora eram amantes condenados da noite, passaram a ser conhecidos por outras características no cinema moderno. Para os fãs dessas criaturas sedentas por sangue, é inegável que a mitologia é extremamente mutável. Desde Nosferatu até os tempos atuais, os vampiros foram apresentados das mais diversas formas, sempre se mantendo na mídia. Os mais respeitados, porém, são os antigos - os grandes clássicos -, que apresentavam aquele tom gótico e solitário, sem se importar em um embelezamento, ainda que tenham sido sexualizados por diversas vezes. Atualmente, essa visão está apagada, focando em uma abordagem diferente, porém, ainda podemos encontrar produções que buscam um tom mais clássico, como Kiss of the Damned.

A história gira em torno de Djuna, uma vampira solitária que vive em uma casa isolada de campo. Sua existência ganha um propósito depois que ela conhece Paolo, um escritor promissor. Sentindo uma atração incontrolável um pelo outro, eles não conseguem se manter afastados, e Paolo é rapidamente transformado em um vampiro. A perfeição da relação dura apenas até a chegada de Mimi, irmã de Djuna, que também é uma vampira, mas encara sua "condição" de uma maneira muito diferente do que sua irmã. Sendo imprudente, Mimi testará os limites não só de sua única familiar, como também de seu namorado, iniciando um conflito entre vampiros que só poderá terminar em sangue.

trailer:
Esqueça tudo o que vocês já viram sobre os vampiros modernos. Está na hora de olhar para trás e resgatar aquelas regras clássicas, que fizeram essas criaturas famosas, em primeiro lugar. Kiss of the Damned certamente tenta de tudo para ser reconhecido como um fruto das obras originais, resgatando diversos pontos aclamados desse subgênero. Ainda que tenha um formato clássico, a obra não deixa de ser atualizada, apresentando alguns benefícios da atualidade, mas também descartando algumas características que se tornaram ultrapassadas, como o pavor de alho dos vampiros e o fato deles não aparecerem em espelhos.

A ambientação é, certamente, o maior trunfo da produção, assim como a trilha sonora. Todas essas características remetem às produções antigas. A fotografia é gótica e solitária, como um espelho da própria protagonista. E a trilha sonora é melancólica e nostálgica, combinando perfeitamente com o tom do filme. A diretora vai ainda mais longe ao apresentar os créditos em gritantes e chamativas letras roxas. Particularmente, achei brega e desnecessário. Cores fortes também aparecem em cena, principalmente nos momentos que acontecem dentro de um bar. Esse uso de cores chamativas lembram bastante as produções dos anos 80, o que é válido.

Infelizmente, os méritos da produção se resumem ao parágrafo acima. Nada mais chamou a minha atenção a esse filme, principalmente porque ele gira em torno de um roteiro chato e preguiçoso. Depois da introdução da personagem Mimi, o casal protagonista perde totalmente o foco e, o que antes era a história deles, se transforma sob o ponto de vista de outro personagem. Não há nada realmente concreto sendo apresentado na tela, o que torna o filme cansativo. Esperei durante todo o tempo que algo realmente interessante acontecesse, mas, antes que pudesse perceber, o filme tem seu desfecho e os créditos finais começam a subir, deixando diversas perguntas no ar.

O filme se resume a muitas cenas de sexo e algumas mortes aleatórias. Sinceramente, não há nada chamativo, principalmente porque não há uma história concreta direcionando a trama. É realmente uma pena, porque se o roteiro fosse decente, esse filme poderia ter sido incrível. Xan Cassavetes é responsável pela direção e o roteiro, mas só foi feliz no primeiro cargo. Eu achei chato e superestimado, apenas. Mas apesar de eu não ter gostado, tenho certeza que muitos de vocês irão adorar. Viva a diferença de opiniões, seja qual for, eu respeito a de vocês.

[Crítica] Kiss of the Damned
OPNIAO PESSOAL:Uma releitura mais erotica de fome de viver,com toques e emmenuelle.

Anjo da Noite[Nattens Engel]1998









Rebecca, uma jovem linda e curiosa herdou a mansão de sua avó, e sem nenhum parente próximo, tenta reencontrar suas raízes no velho e assustador casarão. Com o namorado e sua melhor amiga, começa a explorar os escuros subterrâneos até encontrar uma cripta e um misterioso livro, "Anjo da Noite". Ele narra a vida de um terrível vampiro chamado Rico Mortiz que há centenas de anos atrás, aterrorizou as ruas da cidade deixando um ensanguentado rastro de morte e horror. Nas páginas empoeiradas do livro, lentamente começa a se revelar um segredo assustador... até a hora em que um ritual satânico acorda o sedento vampiro...

Filme que conta com a participação[quase nao perceptível]de  Nikolaj Coster-Waldau  
da série Game of Thrones,como jaime lennister.


PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3
PARTE 4

NOCTURNOS

“Nocturnos” (Argentina) de Edgardo Cozarinsky (5,5/10)
 
Um filme curto, de pouco mais de uma hora que serve como uma bela homenagem à poesia, à madrugada e à cidade de Buenos Aires. No filme, um homem sai as ruas da capital argentina a noite em busca de uma mulher que o abandonou enquanto poesias de escritores consagrados passam pela tela. Possui umas tomadas impressionantes tanto de cartões-postais como de imagens pouco conhecidas de Buenos Aires.
Alguns momentos de pura beleza passam, especialmente ao som de poesias célebres como de Baudelaire e Frost, ou numa cena de bar em que é recitado o Hymnen na die Nacht (Hinos à noite) de Novalis. Outros, porém, soam forçados. Quando o filme se foca na poesia e se assume como uma homenagem não preocupada com narrativa ele impressiona, mas quando se volta a historinha do início causa tédio.
 FONTE
Na noite, o protagonista é um adolescente que se transforma em seu carro aguardando o retorno da mulher amada, enquanto se move em torno dos personagens típicos da noite: poetas, sonhadores, memoriosos, crianças, adolescentes, adultos e idosos também marginalizados que dormem nas portas ou em caixas de papelão.

PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3
PARTE 4
PARTE 5
PARTE 6
PARTE 7

A DINASTIA DRACULA[La Dinastía Dracula]









 da revista Screem # 17:
... Não é exatamente um remake do clássico El vampiro, LA Dinastia Drácula é mais uma homenagem ao filme antes. Nota para os gringos - o "Fabián" (aka Fabián Aranza), que aparece neste filme não é (como freqüência e declarado incorretamente) a cantora pop com o mesmo nome (aka Fabian Forte) nem jogou o vampiro (que seria ator Roberto Nelson, ostentando algumas costeletas muttonchop hellacious). A Inquisição (lembra deles?) Crava uma estaca no coração do mal Duke Antonio em 1585, enterrando-lhe uma gruta amaldiçoado. 300 anos depois, vampiro Barão Von Helsing e imortal retorno amante do duque (!): Eles querem comprar a fazenda onde a gruta está localizada para que eles possam ressuscitar a Duke (e não me refiro John Wayne). Local médico Ramiro (Fabián) e Pai sacerdote equipe Juan até erradicar os vampiros problemáticos. Um grito longe do elegante El vampiro, LA Dinastia Drácula ainda faz alguma tentativa de ser atmosférica, pedindo bits do romance original de Bram Stoker bem seu antecessor clássico mexicano. By the way, como El imperio de Drácula, a Dinastia não apresentam qualquer vampiro chamado "Drácula" (ou mesmo "Alucard"), apesar do título.


NOTA 5,5

BAIXAR
 
PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3
PARTE 4
PARTE 5

AUDIO :ESPANHOL
LEGENDAS:PORTUGUES

quinta-feira, 16 de maio de 2013

MORTOS QUE ANDAM ("Dead Men Walk", 1943)

Elenco:
George Zucco … Dr. Lloyd Clayton / Dr. Elwyn Clayton
Mary Carlisle … Gayle Clayton
Nedrick Young … Dr. David Bently
Dwight Frye … Zolarr
Fern Emmett … Kate
Robert Strange … Wilkins [Harper, in credits]
Hal Price … Delegado
Sam Flint … Pastor
Jimmy Aubrey … Homem da cidade (sem créditos)
Merrill McCormick … Homem da cidade (sem créditos)
Rose Plumer … Townswoman (sem créditos)
Al St. John … Townsman who finds Kate’s body (sem créditos)
Forrest Taylor … The Evil One (introduction) (sem créditos)
Idioma: inglês
LEGENDAS:PORTUGUES [NA PASTA]
 LINK DOWNLOAD
Apesar da referência no título do post, não vou sacanear com a "Saga Crepúsculo" porque, convenhamos... qualquer piada sobre a "obra" é obsoleta. Vou, ao invés disso, fazer algo construtivo: enaltecer um filme que tentou uma fazer uma "nova abordagem" sobre vampiros com muito mais inteligência que a Stephenie Meyer. Em 1943. Com, aparentemente, um orçamento de 10 dólares. Estou apenas chutando, é claro. O filme pode ter custado menos. Mas merece ser visto.
 
 Dead Men Walk ("Mortos que Andam", surpreendente título brasileiro que consegue, simultaneamente, ser fiel ao original e fugir do ridículo) é uma produção da Producers' Releasing Corporation (mais ou menos o equivalente da década de 1940 aos picaretas da Asylum - se fosse hoje, o filme provavelmente se chamaria "Vrácula 2012" ou algo semelhante) que, ao invés de plagiar o "Drácula" da Universal, parte de uma premissa bastante original e, ao mesmo tempol, fiel ao folclore eslavo.

Apesar de se tratar, em minha opinião, de um bom filme, a pobreza da produção conduz, evidentemente, à inevitável presença do fator trash, que já se faz presente antes dos créditos de abertura: A história começa com um tomo, intitulado "History of Vampires", sendo jogado em uma lareira. Nas chamas, surge o supracitado fator trash: o rosto de um indivíduo anônimo e descabelado (será o Satanás?),  ridicularizando a nós, "criaturas da luz" por não acreditarmos em lendas macabras, tais como, por exemplo, bruxas, lobisomens, e, é claro, VAMPIROS! O monólogo é bem risível: o descabelado fala o tempo todo em um tom de desprezo e superioridade, usando um linguajar rebuscado e pretensioso (ao invés de criatura das trevas, ele poderia ser um "crítico profissional de cinema"). E o visual do "palestrante" sobreposto à lareira parece coisa concebida pelo Ed Wood.
 
 
 
 Náo é um devorador de fogueiras que vai me convencer de que vampiros existem...
Após o discurso sobre "Mistérios do Desconhecido" e os créditos, começa a narrativa, no enterro de Elwyn Clayton (George Zucco, veterano coadjuvante de filmes de monstro da Universal), que, ao que tudo indica, já foi tarde: no meio do velório o padre/pastor é interrompido por Kate (Fern Emmett, outra coadjuvante profissional). A senhora fica horrorizada com o fato de Elwyin, um "servo do demônio", cujas mãos estão "manchadas com o sangue de inocentes", estar sendo sepultando como um bom cristão. A véia doida leva um chega-pra-lá do ministro, que a expulsa da igreja e pede desculpas ao irmão gêmeo do falecido, Dr. Lloyd Clayton (adivinha por quem ele é interpretado? Pelo irmão gêmeo do George Zucco? Não! Ele também é interpretado pelo Zucco, pois, por incrível que pareça, naquela época eles já tinha tecnologia [espelhos e edição] que viabilizavam a interpretacão de dois personagens pelo mesmo ator). Este, contudo, não parece guardar nenhum ressentimento pelas acusações da maluca.
Outro indício de que Elwyn não era o indivíduo mais querido das redondezas é mostrado após o enterro, quando, ante o sepulcro, Lloyd conversa com a filha do defunto, Gayle (Mary Carlisle) e o namorado desta, o também médico David Bentley, sobre seu nada saudoso irmão. Após comentar que espera que o defunto encontra na morte a paz que nunca encontrou em vida, o bom doutor passa a, com um tom enganosamente austero, descer o pau no irmão, afirmando que este era sinistro e detestado desde criança e que, após uma viagem à Índia, o mesmo ficou obcecado por demonismo e passou a desprezar "tudo que é caro aos homens decentes" (como certos escritores anglo-saxônicos que conheço, o Dr. Loyd parece nutrir uma certa suspeita [ou, como prefiro colocar, racismo escroto] contra gente de pele mais escura). Depois de, delicadamente, destruir a imagem do falecido ante a filha deste, Dr. Lloyd vai à casa deste, tocar fogo no acervo bibliotecário do irmão. Tudo indica que era ele quem estava jogando o livro na lareira no início do filme.
É então que a verdade sobre o óbito de Elwyn Clayton começa a surgir, tornando duvidoso o caráter do supostamente compassivo e sensível Dr. Lloyd: a destruição dos livros é interrompida por Zolarr (Dwight Frye, interpretando, novamente, o Renfield, só que com outro nome), discípulo do falecido, que acusa o médico de estar destruindo uma coleção de valor inestimável e de ser responsável pela morte de seu mestre, que, oficialmente, sofreu um acidente e caiu de um penhasco. Lloyd alega ter praticado o ato (já está admitindo!) em "legítima defesa", mas o capacho do feiticeiro não engole a conversa: ele insiste que o médico seguiu o irmão até o local da queda desta, com a intenção de cometer o homicídio. O argumento do bom doutor é mais suspeito ainda: ao invés de insistir com a história de "legítima defesa", ele simplesmente observa que o Zolarr "não vai convencer ninguém disso". É impressão minha ou o venerável Dr. Lloyd Clayton está, basicamente, dizendo para o corcunda não encher o saco, porque, embora tenha matado o irmão, ninguém pode provar. Sério, o cara nem se deu ao trabalho de inventar que o irmão foi morto por um "cara porto-riquenho"? Pouco a pouco, o doutor começa a parecer pior que o O.J. Simpson, que pelo menos não se defendeu alegando simplesmente que "vocês não podem provar nada contra mim!" O concurda, indignado, afirma que o véio vai pagar pelo que fez.
Pouco depois, o médico é informado pela sobrinha que esta aceitou o pedido de casamento do namorado e o júbilo é geral. Sinceramente, esse pessoal todo está me parecendo muito acanalhado. A moça parece tem toda a elegância e timing da Susana Von Richthofen: o presunto de seu genitor mal esfriou e ela já está feliz da vida porque vai desencalhar? Como já disse antes: se minha família fizer esse tipo de escrotice depois de minha morte, vou assombrar geral! Brincadeira, eu sei que isso não vai acontecer: ao contrário do que todo mundo que me conhece pensa, eu sou, como o Ra's Al Ghul, imortal.
Na mesma, noite, Zolarr, provando que era o único amigo do falecido, exuma este, abre o caixão e chamando seu mestre. Que levanta.
 
 
 
 Senhoras es senhores, meninos e meninas, uma salva de palmas para Elwyn Clayton!
Isso mesmo: como recompensa pelos bons serviços prestados, Shaitan resolveu presentar seu servo com o dom da imortalidade, transformando-o num vampiro! E sim, esta é, segundo o folclore romeno, uma das formas de alguém se tornar um um morto-vivo: tendo sido um blasfemador contumaz em vida. O que, confesso, me deixa bastante satisfeito. Afinal, quando adolescente, eu era o tipo de ateu escroto que gostava de ridicularizar a fé dos outros só pra me aparecer. Agora, descubro que isso pode render frutos: caso o folclore romeno esteja correto, tornar-me-ei um nosferatu após a morte. E, cara, eu vou ser muito foda: nada de "vampiro atormentado que respeita a santidade da vida" - eu vou ser um monstrolão badass, casca-grossa, aterrorizante, tipo aquelas criaturas de 30 Dias de Noite. Mas continuarei postando aqui pelo resto da eternidade, de modo que todo mundo ficará feliz. Até minhas vítimas, que transformarei no meu exército de vampiros e usarei para finalmente me tornar o Palpatine dos trópicos. Mwuahahahahaha! Aposto que a pessoa que me acusou de fascista, agora, deve estar se borrando de medo. E com razão, pois está fodida.  Mas planejarei minha carreira de vampiro mais tarde. Continuemos com o filme.
Como o Drácula do Mel Brooks, Elwyn está morto e feliz, porém ainda bastante fraco. Faz-se necessária, pois, uma refeição. Numa cena que não faria feio ao lado de filmes expressionistas alemães, o morto-vivo caminha por entre os túmulos e, na cena seguinte, adentra o quarto de uma jovem anônima, que se torna sua primeira vítima.


Sem nenhum sarcasmo: as imagens acima são dignas de posar ao lado do Nosferatu de Murnau.
Em um toque de edição supreendentemente eficaz para uma produção da PRC, a cena termina com um fade to black e temos, em seguida, uma transição para o mesmo quarto, durante o dia, uma semana depois (conforme exposto pelo diálogo), onde o irmão gêmeo está declarando o óbito da moça, perplexo - no lapso de uma semana, o status da moça mudou de "completamente saudável" para "morta por perda de sangue".
Evidente, pois, que Elwyn já superou sua fraqueza inicial. O que ele não superou foi a raiva que sente do irmão, que, de fato, o matou. O vampiro, agora bem alimentado e cheio de moral, vai visitar seu mano, dar-lhe um esporro por tê-lo assassinado (sim, tudo o que Zolarr disse sobre a morte de seu mentor era verdade!) e mostrar que tal escrotice de nada valeu, pois ele continua em plena forma. Mas, como o que vale é a intenção, Elwyn explica tranquilamente ao irmão que vai destrui-lo lentamente, fazendo-o perder tudo que ama antes de uma morte sórdida, e que vai começar pela própria filha, Gayle, que é uma candidata ideal para ser discípula do vampiro. E o que o respeitável Dr. Lloyd alega em sua defesa? Que, além de ser uma ameaça à "pureza teológica" da filha, digamos, assim, seu irmão conduzia um estilo de vida ofensivo a tudo que é decente e sagrado. Então, vejamos se eu entendi bem: Elwyn Clayton viajou para o exterior, adotou uma religião exótica e estava planejando apresentar a filha a tal religião (nada mais natural que um pai entusiasmado com sua nova fé queira compartilhar suas convicções religiosas com a própria familia). E foi por isso que seu supostamente decente irmão o assassinou? Repare que, apesar de toda a conversa mole da Kate (que, não custa lembrar, é uma pessoa de sanidade, no mínimo, duvidosa), não fica demonstrado, em momento algum, que, antes de virar vampiro, Elwyn tenha feito mal a alguém. Sinto muito, mas vou tomar partido do satanista/vampiro. Cada vez mais, o Dr. Lloyd está me parecendo uma versão fuleira do Torquemada. É, doutor, tenho certeza que o Judiciário engoliria essa defesa: "matei mesmo, Excelência, mas a religião dele era esquisita". Apelando, ele saca uma arma (porra, que tipo de médico guarda um revólver no consultório? Ele é avô do John McCabe?) e mete bala no irmão. Naturalmente, sem nenhum efeito.
Elwyn Clayton, sendo foda
Cara, o "Muahahahaha" no final da cena é totalmente massa e, ao mesmo tempo, hilário. E o Zucco mostra que, de fato, estava sendo subutilizado pelos grandes estúdios: ele interpreta o "mocinho" e o "vilão" usando o "método Clark Kent" (sem tirar nem por: a única diferença entre Lloyd e Elwyn é que um usa óculos e tem o penteado diferente) e ainda assim logra duas caracterizações muito distintas de forma extremamente convincente. Em momento algum, o espectador vai ter dúvidas a respeito de qual Clayton está em cena. E a maneira escolhida pelo ator para interpretar o morto-vivo também é bastante criativa: ao invés de macaquear o Bela Lugosi, como se poderia esperar de um filme de vampiro de uma produtora de fundo-de-quintal, o vampiro criado por Zucco lembra uma versão mais sinistra do Lex Luthor do Gene Hackman: um supervilão brilhante, cheio de planos fodásticos e se divertindo à beça com toda a maldade. Com um plus: ao contrário do Luthor, Clayton tem um capanga razoavelmente competente. Zolarr faz algumas besteiras, mas todas compreensíveis e nada que o faça parecer um comic relief debilóide.
E o "plano infalível" do vilão também faz bastante sentido: ao contrário dos monstros da maioria de filme de vampiro, ele aproveita mesmo o fato de ninguém acreditar em tais criaturas em seu favor. Quando a saúde da Gayle começa a fraquejar e seu tio explica ao noivo da moça que suspeita se tratar de uma doença de cunho sobrenatural, a reação natural do jovem médico, ao contrário do Dr. Seward, é concluir que o Lloyd está perigosamente desequilibrado e procurar a polícia. Quando o moço finalmente é convencido de que a noiva, de fato, está sendo vítima de vampirismo, a merda já está feita: o boato vaza, toda a vila acha que o médico está louco e provocando a morte da sobrinha (pois ninguém acredita em vampiro, mas todo mundo achava Elwyn um pervertido psicopata, não sendo surpresa que seu irmão seja também maluco). Para tornar a coisa ainda mais feia, Elwyn começa a praticar maldades em público, com o objetivo, evidentemente, de que que a culpa recaia sobre seu irmão gêmeo. Tudo isso leva os "líderes da comunidade" a reunir um turba para linchar o Dr. Lloyd (mostrando, mais uma vez, que nada é mais perigosamente imbecil que a multidão), enquanto o médico tenta salvar a sobrinha e destruir o vampiro satanista de uma vez por todas. Tudo conduz a uma conclusão bastante coerente, que amarra todas as pontas e não apela para nenhum golpe baixo.

Atenção: não estou dizendo que Dead Men Walk é uma obra-prima. Longe disso. Tirando o George Zucco e o Dwight Frye, todas as interpretações são péssimas, executadas com aquele inconfundível semblante de "só estou aqui para pagar as contas". Os cenários deixam evidente que a produção contou com um orçamento muito limitado. A trilha sonora é genérica para filmes de horror da época. A abertura do filme é muito trash e os monólogos vilanescos de Elwyn Clayton, embora declamados com inegável verve por Zucco, frequente e hilariantemente descambam para o camp. Ainda assim, trata-se de um filme acima da média, dirigido com competência e, por vezes, com bastante estilo e com uma bela fotografia em preto-e-branco, que acentua a natureza gótica da trama. Até onde eu sei, seu roteiro é singular na abordagem do vampirismo. Nenhum dos personagens assume comporamentos implausíveis, o que já torna o filme superior a 90% do cinema de terror. A história é concisa, com uma duração de 63 minutos. E, o melhor de tudo, o filme está em domínio público e você pode vê-lo de graça, no YouTube. Só para mostrar como sou um cara legal, eis o vídeo abaixo:
 
 
 É original em inglês, sem legendas. Vejam-no. Vale a pena. E, se alguém  que não falar inglês estiver realmente interessado em assistir, deixe uma mensagem. Tenho uma cópia do filme com (péssimas) legendas em português e qualidade de imagem inferior, mas é melhor que nada. Se alguém quiser ver, coloco no YouTube.